Conheça São Luís

Passear pelo Centro Histórico de São Luís e conhecer a história de cada beco e dos muitos casarões históricos é uma experiência encantadora. Além de propiciar uma viagem no tempo, o passeio nos traz a certeza da beleza e do charme dos 4 mil casarões, distribuídos por mais de 220 hectares, tombados como Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco desde 1997. Os casarões seculares, em sua maioria, revestidos de azulejos portugueses pintados à mão, compõe um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos de essência portuguesa ainda preservados da América Latina.

Formada pelos bairros da Praia Grande e Desterro, a região concentra hoje, museus, centros de cultura, teatros, cinema, bares, restaurantes, feiras e uma infinidade de lojas de artesanato. Estão ali também, praças, becos, escadarias, ladeiras e algumas das mais belas ruas da parte histórica da cidade, como as Ruas Portugal e do Giz e o Largo do Comércio.

O Palácio dos Leões, sede do governo estadual, a Catedral da Sé, os palácios Episcopal, La Ravardiére e Cristo Rei, o Teatro Arthur Azevedo, entre muitos outros são um prato cheio para quem adora se perder na história dos anos de ouro de nosso país. Construídos pelos senhores que comandavam a produção de algodão na região, os solares e sobrados representam o apogeu econômico da cidade. 

Neste belíssimo cenário, a culinária também é atração. Não tem como não se deixar seduzir pelos sabores regionais do imperdível arroz de cuxá, da caldeirada de camarão e frutos do mar, dos sucos de bacuri e cupuaçu, além do tradicional doce de buriti. Foram tantos os temperos e influências de europeus, índios, africanos e outros povos, que a culinária maranhense só poderia dar no que deu: uma conjunção exuberante, inigualável de sabores e receitas.

Mas nosso cardápio vai muito além das combinações mais famosas e é difícil dizer qual dos pratos típicos melhor satisfaz o paladar exigente de maranhenses e turistas. Os sucos e iguarias como os doces de espécie típicos de Alcântara e os doces cristalizados, em massa ou calda, à base de frutas regionais, como caju, buriti, bacuri, jaca e abacaxi são facilmente encontrados nas lojas de artesanato e culinária espalhados pelo Centro Histórico, oferecendo a todos uma experiência gastronômica verdadeiramente única.

Centro Histórico de São Luís

O Centro Histórico de São Luís se destaca pela uniformidade e pela beleza simples e regular dos seus imóveis, formando um dos maiores conjuntos arquitetônicos de essência portuguesa ainda preservados da América Latina. Fatores que levaram este conjunto a compor a lista da UNESCO de patrimônios culturais do mundo, em 1997.

Possui um acervo arquitetônico colonial avaliado em cerca de 4 mil prédios, distribuídos por mais de 220 hectares, sendo grande parte deles sobradões com mirantes, muitos revestidos com azulejos portugueses. Construídos pelos senhores que comandavam a produção de algodão na região, os solares e sobrados são marcas do apogeu econômico da cidade.

Formado pelos bairros da Praia Grande e Desterro, a região concentra hoje museus, centros de cultura, teatros, cinema, bares, restaurantes, feira e uma infinidade de lojas de artesanato. Estão ali também praças, charmosos becos, escadarias, ladeiras e algumas das mais belas ruas da parte histórica da cidade, como a Rua Portugal e Rua do Giz e Largo do Comércio.

Informações adicionais

A área do Centro Histórico é fechada para o trânsito de veículos. A Praia Grande é perfeita para tranquilos passeios a pé. Neste caso, tênis e sandálias baixas são ideais, para caminhar sobre o piso de paralelepípedos, subir e descer ladeiras e escadarias. Recomenda- se o uso de roupas leves e protetor solar.

Igreja da Sé e Palácio Episcopal

Conta-se que no início da colonização, quando portugueses e franceses lutavam pelo domínio das terras, deu-se a Batalha de Guaxenduba (1614). Em menor número em comparação a La Ravardière, as forças de Jerônimo de Albuquerque ganharam o reforço de uma figura feminina que deu força aos combatentes, servindo-lhes pólvora que ela mesma fabricava com o pó da terra. 

Informações: Endereço: Av. Pedro II, S/N – Centro

Visitação: de terça a sábado, das 8h às 12h e das 14h30 às 17h30 

Palácio de La Ravardière

Exemplo de prédios administrativos do período colonial, o Palácio de La Ravardière recebeu esse nome em 1962, por ocasião do aniversário de 350 anos da cidade.

Foi construído por volta de 1689 e é um dos prédios mais antigos da região. Hoje abriga a sede do Governo Municipal e traz à frente o busto de bronze de Daniel de La Touche, Senhor de La Ravardière, comandante francês e fundador de São Luís.

Informações: Endereço: Avenida D. Pedro II, ao lado do Palácio dos Leões.

Visitação: somente visitação externa. 

Palácio Cristo Rei

Construído em 1838 para servir de residência ao Comendador José Joaquim Teixeira Vieira, o imóvel representa o luxo das famílias ricas do período colonial.

Foi vendido em 1900 ao então vice-cônsul dos EUA dono de casa bancária em São Luís. Segundo dizem, o cônsul costumava servir as mais sofisticadas iguarias aos mendigos e necessitados e, por isso, passou a ser chamado de “padrinho”.

Em 1908, devido à falência de seu banco e às numerosas dívidas que possuía, suicidou-se e teve o imóvel leiloado. Desde então, o palácio passou por inúmeros proprietários, até que, em 1953, serviu de sede do Arcebispado e recebeu o nome de “Palácio Cristo Rei”. Atualmente, abriga a reitoria da Universidade Federal do Maranhão.

Informações: Endereço: Praça Gonçalves, 351 – Largo dos Amores Dias – Centro

Visitação: de segunda a sexta, das 8h às 11h e das 14h às 17h

Palácio dos Leões

Com três mil metros quadrados de área construída, esculpido com o primor da arquitetura neoclássica e localizado em frente à Baía de São Marcos, o Palácio dos Leões serve de residência oficial e sede do Governo do Maranhão.

Ficou conhecido como Palácio dos Leões (Forte de São Felipe) devido aos leões de bronze que guardam suas entradas. Erguido sobre o que um dia foi o Forte de São Luís, ganhou forma de palácio em 1776, quando o Governador Joaquim de Mello e Povoas remodelou a construção com materiais aproveitados da extinta casa dos jesuítas em Alcântara. Completamente restaurado, merece ser visto não apenas pela arquitetura e suntuosidade, mas também pelos tesouros artísticos e relíquias guardadas em seu interior.

Informações: Endereço: Av. Pedro II, S/N – Centro

Visitação: de quarta a sexta, das 14h às 17h, sábados e domingos, das 15h às 17h.

Rua Portugal e Rua do Trapiche

A Rua Portugal é uma das principais ruas do Centro Histórico de São Luís, onde se concentravam os estabelecimentos comerciais mais importantes da época de sua construção.

Ainda hoje mantém suas raízes, pois possui diversas lojas e comércio ativo, além de repartições públicas. É um polo onde se encontram o Museu de Artes Visuais e a Casa de Nhozinho (Museu que homenageia o artesão maranhense Antônio Bruno Pinto Nogueira que, ao longo da vida, confeccionou brinquedos e figuras do folclore em buriti).

Na esquina com a Rua Portugal está a Rua do Trapiche, onde certamente você vai se encantar com a Mora- da das Artes, local de moradia de diversos artistas que abrem as portas para a visitação de suas obras.

Teatro Arthur Azevedo

O teatro mais famoso de São Luís é também um dos mais antigos do País. Conserva os traços neoclássicos originais que guardam mais de 200 anos de história e uma beleza comparável a poucos.

Inaugurado em 1817, como Teatro União, foi só no século seguinte que finalmente ganhou o nome do grande mestre da dramaturgia brasileira.

No começo dos anos 90, suas instalações e equipa- mentos foram reformados, transformando o teatro num dos mais modernos ambientes para a arte dramática do País.

Informações: Endereço: Rua do Sol, 180 – Centro

Visitação: de terça a sexta, das 15h às17h. 

Cafua das Mercês

Conta-se que o Cafua das Mercês teria sido um entreposto para o comércio de negros em São Luís, local onde eram expostos e comercializados após desembarcarem.

Hoje, a pequena construção sedia o Museu do Negro, cujo acervo é formado por peças típicas de uma senzala, a réplica de um pelourinho que havia no Largo do Carmo, no centro da cidade, e uma curiosa coleção de peças de artesanato africano feitas em madeira e marfim.

Informações: Endereço: Rua Jacinto Maia, Desterro, ao lado do Convento das Mercês.

Visitação: de terça a domingo, das 9h às 17h.

Largo do Comércio

Típico largo de uma cidade colonial. Muito da história ludovicense aconteceu aqui. Durante os séculos XVIII e XIX, este logradouro da Praia Grande era utilizado para o comércio da cidade e hoje abriga estabelecimentos como bares, restaurantes, lojas e quiosques turísticos.

Mesmo com a decadência econômica na década de 30, ainda hoje encontramos os casarões intactos e com toda a sua beleza arquitetônica em estilo colonial português, fachadas revestidas de azulejos e pedra de cantaria.

Fonte das Pedras

Este local é um marco. Foi lá, junto ao que era ainda uma nascente que, em outubro de 1615, Jerônimo de Albuquerque acampou suas tropas enquanto expulsava os franceses de São Luís.

No melhor estilo colonial português, a Fonte das Pedras, instalada num quadrilátero murado, conta com um frontão em alvenaria e carrancas por onde a água jorra fartamente.

Informações: Endereço: Rua de Antonio Rayol, próxima ao Mercado Central.

Fonte do Ribeirão

Vários mistérios rondam o monumento e tornam ainda mais curiosa essa fonte construída em 1796 para abastecer de água a população. Seu piso é revestido de pedras de cantaria e a água, sempre farta, jorra de carrancas, em um tanque lajeado. As carrancas são figuras de aspectos disformes, comumente usadas em fontes, chafarizes e proas de barcos para espantar maus espíritos. A da fonte representa Netuno, Deus mitológico, senhor dos mares e das águas, que abastecia a população local de água limpa que brotava de sua boca.

Lendas fantásticas também foram criadas sobre suas galerias subterrâneas. Dizem que servia de comunicação entre frades de uma igreja a outra. Também para transporte ou fuga de escravos e comércio ilegal de ouro e pedras preciosas. Outra lenda é sobre a serpente encantada, que reside nos túneis da galeria e cresce sem parar, e um dia destruirá a ilha de São Luís, quando a cauda encontrar a cabeça.

Informações: Endereço: entre as Ruas do Ribeirão e dos Afogados.

Museu Casa de Nhozinho

O Museu Casa de Nhozinho está instalado em um sobrado com três pavimentos e fachada de azulejo colonial. O nome Casa de Nhozinho é uma homenagem ao grande artesão maranhense Antônio Bruno Nogueira, conhecido por Nhozinho, que se destacou pela confecção de rodas de boi feitas de buriti, apesar de ser portador de deficiência. Ali, os visitantes têm uma amostra das técnicas de produção da cultura material: peças de artesanato indígena, brinquedos dos séculos 18 e 19 e réplicas ou peças originais de embarcações típicas do Maranhão.

Informações: Endereço: Rua Portugal, 185

Visitação: de terça a domingo das 9h às 18h. 

Museu Solar dos Vasconcelos – Memorial do Centro Histórico

O Solar dos Vasconcelos foi construído no século XIX e é um dos mais significativos exemplares da arquitetura de São Luís. Apresenta uma belíssima fachada de dois pavimentos simétricos e duas por- tas emolduradas em cantaria lavrada. Reformado e adaptado, recebeu o acervo do Memorial do Centro Histórico, exibindo maquetes e painéis fotográficos que registram toda a história de preservação e revitalização do Centro Histórico de São Luís. Abriga também uma importante coleção de maquetes de barcos típicos do Maranhão.

Informações: Endereço: Rua da Estrela

Visitação: de segunda a sexta, a partir das 9h e, aos sábados, a partir das 13h. 

Museu Histórico e Artístico do Maranhão

O preservado Solar Gomes de Souza, erguido em 1836 no centro de São Luís, pertenceu à família do matemático, astrônomo, filósofo e parlamentar Joaquim Gomes de Souza, o Souzinha. Transformado em museu em 1973, os objetos em exposição – mobiliário, porcelanas inglesas e francesas, vidros, cristais, e destaque à obra Tauromaquia, óleo sobre tela, de 1950, obra legítima do pintor espanhol Pablo Picasso – reconstituem os ambientes das ricas residências maranhenses dos séculos XVIII e XIX. Antes de entrar para uma visita guiada, aprecie a fachada, um belíssimo exemplar da arquitetura colonial portuguesa.

Informações: Endereço: Rua do Sol, 302 – Centro

Visitação: das 9h às 17h30 e sábados e domingos, das 9h às 17h.

Museu de Arte Sacra

O Museu de Arte Sacra está ao lado do Museu Histórico e Artístico. Situado em um solar com fachada de azulejos, onde residiu o Barão de Grajaú, Carlos Fernandes Ribeiro e sua esposa, a baronesa Anna Rosa Vianna Ribeiro.

Hoje é um espaço único para contemplar e exibir as valiosas peças de ourivesaria que contam a História da Igreja no Maranhão. Seu acervo, que pertence em parte à Arquidiocese de São Luís, é composto por peças dos séculos 18 e 19 em estilos rococó e neoclássico.

Informações: Endereço: Rua 13 de Maio, 500 – Centro

Visitação: das 9h às 17h30 e sábados e domingos, das 9h às 17h. 

Beco Catarina Mina

O Beco Catarina Mina possui uma escadaria de 35 largos degraus em pedras de lioz, datadas do século XIII. Foi batizado em homenagem à Mina Catarina Rosa Pereira de Jesus, uma escrava que mantinha uma loja no local.

A célebre cativa, cuja história lembra a de uma outra escrava igualmente famosa, Xica da Silva, fez fortuna graças ao seu trabalho e às suas ligações com ricos comerciantes da região, que literalmente ficavam de queixo caído com a sua beleza. Catarina juntou fortuna, comprou sua alforria e transformou-se em senhora de escravos, passando a ser vista pela cidade seguida por um cortejo de mulheres caprichosamente vestidas.

Informações: Localizado na Praia Grande, no Centro Histórico de São Luís.

Teatro João do Vale

O Teatro João do Vale fica no coração do centro histórico, no Largo do Comércio, Praia Grande, e é um dos centros culturais mais importantes de São Luís. É uma homenagem a João Batista do Vale, um dos Artistas mais importantes do Maranhão, eleito personagem ilustre do Século XX e que já teve obras gravadas por Nara Leão, Dolores Duran, Zé Kéti, Chico Buarque e, é claro, Maria Bethânia, que interpretou seu maior sucesso: “Carcará”. O Teatro João do Vale é palco de espetáculos regionais e na- cionais, trazendo sempre o melhor da música e da dramaturgia para São Luís.

Centro de Criatividade Odylo Costa Filho

Complexo Cultural no bairro da Praia Grande, a Biblioteca Ferreira Gullar, com acervo formado por obras de autores maranhenses e sobre o Maranhão. Está lá também o Cine Praia Grande, sala que exibe filmes de arte, uma galeria de exposições temporárias e o Teatro Alcione Nazaré, inaugurado em 1988 e dispondo de 215 lugares.

No Centro, são oferecidos ainda cursos de arte, como fotografia, desenho, escultura e dança.

Informações: Endereço: Rampa do Comércio, 200, Praia Grande

Visitação: todos os dias, das 8h às 20h

Teatro Alcione Nazaré

Também conhecido como Teatro Praia Grande, foi cria- do em 1988 inicialmente para receber grupos amadores e ensaios. Foi batizado em homenagem à cantora Alcione, a Marrom, maranhense de corpo e alma.

Informações: Endereço: Rua Rampa do Comércio – 200 – Centro Visitação: diariamente, das 8h às 20h.

PRAIAS

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Além do Centro Histórico repleto de casarões e calmaria, as praias de São Luis são um espetáculo à parte.  O Maranhão possui cerca de 640 km de extensão, o que o torna o segundo maior litoral do Brasil, ou seja, tudo conspira para uma das melhores experiências de sol e praia que quem visita o Maranhão pode ter.

A ilha de São Luís oferece algumas das mais belas praias de nosso litoral, com larga faixa de areia, mangues, dunas, vegetação rasteira e orlas urbanizadas. São dezenas de opções de bares e quiosques que servem os mais variados pratos e bebidas. Nossas águas tranquilas são propícias aos esportes náuticos como surfe, kitesurf, windsurf e vôos de ultraleve.

Algumas das praias da ilha são:

Praia da Guia – Fica no lado oeste da ilha, tem larga faixa de areia, mangues, dunas e vegetação rasteira. Sua localização permite uma vista panorâmica da parte histórica de São Luís. Embora a Guia fique distante apenas 2,5 Km do centro da cidade, trata-se de uma praia deserta.

Praia da Ponta D’Areia – Muito frequentada por ser distante do centro apenas 3,5 Km, e famosa pelos clubes de reggae instalados à beira-mar. Recentemente ganhou mais um atrativo. Além da água morna e do espaço para praticar esportes, o Espigão se tornou o ponto turístico mais indicado para a apreciação do pôr-do-sol.

Praia de São Marcos (Marcela) – Praia preferida pelos adeptos da prática de atividades físicas, oferece calçadão para caminhadas e corrida, pedalada e esportes náuticos como o  kitesurf e o surfe. Situa-se na entrada da Baía do mesmo nome, a 5 Km do centro. Conta com diversos bares e com barracas padronizadas.

Praia do Calhau – Praia tranquila, com ondas fracas, areia amarela e fina, dunas e pequenos morros. Presença de várias casas de veraneio, bons bares, restaurantes, sorveterias e hotéis. Fica a 9 Km do Centro.

Praia do Caolho – Trecho entre a praia do Calhau e a do Olho d’Água, conta com diversos bares, restaurantes, sorveterias e hotéis. O acesso é pela Av. Litorânea ou pela Av. Daniel de La Touche,a 7,5 Km do Centro.

Praia do Olho D´Água – Praia tradicional e uma das mais bonitas de São Luís, situada a 10 Km do centro, possui faixa larga de areia branca e fina, ondas na primeira metade do ano, dunas que chegam a atingir mais de 10 metros de altura, morros e falésias. É bastante procurada para prática de pesca de molinete. Conta com diversos bares e restaurantes.

Praia do Meio – Praia de areias amareladas e batidas, ondas fortes no verão, quando a água fica mais clara. Fica entre as praias do Olho d’Água e do Araçagi (Município de Paço do Lumiar), a 18,5 Km do Centro. Possui iluminação na orla. Propícia para prática de windsurf e vôos de ultraleve.

Fontes: Secretaria de Cultura do Estado do Maranhão  e Secretaria de Turismo do Estado do Maranhão

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